Após vinte anos em sala de aula, batendo
cabeça com um modelo tradicional de ensino da FÍSICA e da MATEMÁTICA - no qual
o aluno é induzido a acreditar que aprende essas disciplinas apenas decorando
fórmulas e reproduzindo exercícios que não possuem vínculo algum com seu
cotidiano - resolvi romper com esse modelo e criar um sistema de ensino que
proporcione ao meu aluno perceber que tanto a FÍSICA quanto a MATEMÁTICA, muito
mais do que meras disciplinas do colégio, são ciências que fazem parte de seu dia
a dia. Afinal, quantas vezes na vida dirigimos um automóvel pensando na segunda
lei de Newton ou que um choque pode vir a ser inelástico em caso de uma
colisão?
Percebe que esses conhecimentos se
perderam com o tempo (pelo menos para aqueles que não seguiram uma carreira na
qual os mesmos são necessários), mas que podem salvar sua vida se forem
absorvidos de maneira mais intuitiva e consistente?
Não bastasse essa falha, A LEI DE
DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LDBEN/96) prevê como finalidades:
- a consolidação e o
aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental;
- o
aprimoramento do educando como pessoa humana incluindo a formação ética e
o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
- a
compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos;
Vejo que esta meta não se consegue apenas com reforço
escolar. Ali, a falha é recorrente, pois além de reproduz o método tradicional de ensino, vicia o educando a ter sempre alguém que pense por ele e visa apenas o resultado quantitativo quando propõe preparação para avaliações escolares. O
que eu proponho vai além das expectativas de preparação para uma prova. Muito
mais que isto, no AGORA EU ENTENDI! O educando aprenderá a pensar e, por consequência, estará pronto para as avaliações que a vida lhe impuser!
Leia a próxima postagem e conheça a proposta.
Prof. Anderson Vieira
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